Google mudou sua política de privacidade
(Foto: Regis Duvignau/Reuters)
(Foto: Regis Duvignau/Reuters)
Seis órgãos europeus concordaram na terça-feira (2) em mover uma
ação contra o Google por não ter respondido a sua exigência de mudar as
regras de privacidade, informou a Comissão Nacional francesa de
Informática e Liberdades (CNIL), que lidera a ação.
A decisão seguiu um encontro realizado em 19 de março entre o Google e
representantes dos seis países: Alemanha, Espanha, França, Itália,
Holanda e o Reino Unido. “Acabada essa reunião, não se iniciou nenhuma
mudança”, destacou a CNIL.
No fim de outubro, as autoridades europeias deram ao Google um prazo de
quatro meses para que atuasse de acordo com a sua legislação. Os países
europeus pediram à empresa que fornecesse informações mais claras e
completas sobre os dados requisitados aos usuários, que definisse a
duração máxima de conservação e sua finalidade, ou que mostrasse seu
compromisso em respeitar as exigências da direção europeia de proteção
de dados.
O pedido foi feito depois que a companhia simplificou a sua política de privacidade em outubro de 2012. Na época, o Google anunciou a fusão de cerca de 60 regras de uso e reuniu informação procedente de seus diferentes serviços, como o Gmail e a rede social Google+, que antes eram separados.
O grupo detalha que embora o que chama de “ação repressiva” tenha sido organizada no mesmo dia, cada autoridade decidiu aplicar as medidas que considerou apropriadas, entre as quais estão novas investigações e controles. O CNIL notificou especificamente o Google sobre sua decisão de abrir um “procedimento de controle” e um de cooperação administrativa internacional com os outros membros do grupo de trabalho.
O pedido foi feito depois que a companhia simplificou a sua política de privacidade em outubro de 2012. Na época, o Google anunciou a fusão de cerca de 60 regras de uso e reuniu informação procedente de seus diferentes serviços, como o Gmail e a rede social Google+, que antes eram separados.
O grupo detalha que embora o que chama de “ação repressiva” tenha sido organizada no mesmo dia, cada autoridade decidiu aplicar as medidas que considerou apropriadas, entre as quais estão novas investigações e controles. O CNIL notificou especificamente o Google sobre sua decisão de abrir um “procedimento de controle” e um de cooperação administrativa internacional com os outros membros do grupo de trabalho.
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