 
 
Cofundador do projeto de inclusão social AdaptSurf, Henrique 
Saraiva, não tem os movimentos da cintura para baixo e surfa de joelhos 
sobre a prancha na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio (Foto: Felipe 
Dana/AP)
	Uma versão adaptada de surfe tem atraído pessoas com deficiência ou 
mobilidade reduzida para as praias da Barra da Tijuca e do Leblon, nas 
zonas Oeste e Sul do Rio de Janeiro.
	Segundo os criadores do AdaptSurf, iniciado em 2007, o projeto é uma 
ferramenta de inclusão social e uma forma de praticar esporte em 
interação com a natureza.
	Os alunos são treinados fora d'água e supervisionados por instrutores ao pegar uma onda.
	O cofundador do AdaptSurf, Henrique Saraiva, por exemplo, não tem os 
movimentos da cintura para baixo, e se ajoelha em cima da prancha para 
surfar. Já a aluna Camila Fuch entra no mar de muletas, acompanhada por 
um professor voluntário.
 
 
De muletas, a aluna Camila Fuch entra no mar ao lado de um professor voluntário.
 (Foto: Felipe Dana/AP)
	Abaixo, o fisioterapeuta Luis Phelipe Nobre – também cofundador do 
projeto – e outro colega voluntário retiram do mar do Leblon a jovem 
Renata Glasner, por meio de uma cadeira de rodas especial para andar na 
água.
 
 
Com cadeira de rodas especial, voluntários retiram jovem do mar na praia do Leblon 
(Foto: Felipe Dana/AP)
	As imagens foram feitas entre os dias 10 e 16 de março, mas divulgadas 
na quarta-feira (27) pela agência americana Associated Press.
 
 
Prancha de surfe usada nas aulas adaptadas é vista sobre a areia da praia do Leblon
 (Foto: Felipe Dana/AP)
 
 
Antes de pegar uma onda de verdade, trio aprende a surfar na areia da Barra da Tijuca 
(Foto: Felipe Dana/AP)
 
 
Fisioterapeuta Luis Phelipe Nobre puxa aluna em cadeira de rodas especial no Leblon 
(Foto: Felipe Dana/AP)
 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário