Fórum é incendiado após pedido de cassação ser
indeferido (Foto: Divulgação/CorreioBuritiese)
indeferido (Foto: Divulgação/CorreioBuritiese)
Cinco pessoas foram presas pela Polícia Federal na madrugada desta
quarta-feira (21), no município de Buriti, a 332 quilômetros de São
Luís, por serem suspeitas de participar do incêndio no Fórum
Desembargadora Maria Madalena Alves Serejo, nessa terça-feira (20), após
o juíz da cidade indeferir o pedido de afastamento do prefeito Rafael
Mesquita (PRF).
Segundo a Polícia Militar, cerca de dez pessoas invadiram o fórum de Buriti e destruíram computadores e provocaram um incêndio que atingiu móveis, documentos e urnas eletrônicas. Ninguém ficou ferido. A Polícia Federal enviou uma equipe de policiais para fazer a segurança do prédio e garantir o trabalho dos peritos.
Segundo a Polícia Militar, cerca de dez pessoas invadiram o fórum de Buriti e destruíram computadores e provocaram um incêndio que atingiu móveis, documentos e urnas eletrônicas. Ninguém ficou ferido. A Polícia Federal enviou uma equipe de policiais para fazer a segurança do prédio e garantir o trabalho dos peritos.
Na tarde desta quarta-feira (21) terminou uma reunião no tribunal de
justiça para tratar das medidas que vão ser tomadas sobre o caso, entre
elas, a reconstrução do fórum de buriti, no prazo de 40 dias. Também foi
marcada para esta quinta-feira (20) uma reunião com secretário de
segurança pública do estado, Jefferson Portela, para pedir mais
segurança para os magistrados.
Captação ilícita
Captação ilícita
Em 2012, o candidato à Prefeitura de Buriti, Rafael Mesquita, teria sido flagrado com R$ 40 mil em espécie no dia da votação e não conseguiu explicar a origem do dinheiro. O Ministério Público impugnou o mandato eletivo contra o prefeito de Buriti e seu vice por captação ilícita de sufrágio, com abuso de poder econômico em 2013.
No entanto, em apenas 48 horas, Rafael Mesquita conseguiu voltar ao
cargo através de mandato de segurança. Em 2014, ele foi novamente
afastado da gestão do municipio, mas conseguiu se manter no cargo por
causa de uma nova liminar.
Fonte: G1
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