Produção industrial cai na metade dos locais
pesquisados (Foto: GloboNews)
pesquisados (Foto: GloboNews)
A produção industrial brasileira caiu em 7 de 14 regiões em novembro,
segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). As maiores quedas partiram de Amazonas (-4,0%), Minas Gerais
(-2,6%), São Paulo (-2,3%) e Santa Catarina (-1,9%).
Na sequência, estão Ceará (-1,2%) e Rio Grande do Sul (-0,9%) e Goiás (-0,1%).
Por outro lado, mostraram taxas positivas os desempenhos de Pernambuco
(5,3%), Rio de Janeiro (2,5%) e Espírito Santo (1,7%), Nordeste (1,0%),
Paraná (0,9%), Pará (0,8%) e Bahia (0,6%).
Considerando todas as regiões, a atividade fabril do país caiu 0,7% em
novembro, na comparação com o mês anterior, de acordo com dado divulgado
na semana anterior.
Quando são comparados os dados de novembro do ano passado, o IBGE
mostra que a indústria diminuiu suas atividades em 11 dos 15 locais
pesquisados. Nessa base de comparação, a queda nacional - considerando
todos as regiões - foi de 5,8%.
As maiores retrações partiram do Amazonas (-16,9%), de São Paulo (-9,9%), Minas Gerais (-8,5%) e Paraná (-8,0%).
Também seguiram a queda as produções do Ceará (-6,8%), do Rio Grande do
Sul (-6,5%), do Rio de Janeiro (-3,6%), de Santa Catarina (-3,4%), de
Pernambuco (-2,2%), da Região Nordeste (-0,9%) e da Bahia (-0,5%).
Na contramão estão os desempenhos do Espírito Santo, que registrou alta
de 11,7% na produção industrial, de Goiás (7,4%), do Pará (7,0%) e do
Mato Grosso (6,3%).
Desempenho no ano
De janeiro a novembro, a produção industrial caiu em dez locais, com destaque acima da média nacional, de -3,2%, para Paraná (-6,2%), São Paulo (-6,0%), Rio Grande do Sul (-4,8%) e Amazonas (-3,8%).
Pará (8,8%) e Espírito Santo (5,0%) assinalaram as expansões mais elevadas.
No acumulado nos últimos 12 meses, quando a queda foi de 3,2%, dez
locais mostraram queda em novembro. As principais perdas entre outubro e
novembro foram no Amazonas (de -0,9% para -3,1%), Paraná (de -4,7% para
-5,9%), Ceará (de -1,4% para -2,6%), Rio Grande do Sul (de -3,4% para
-4,4%) e em São Paulo (de -5,0% para -5,9%). Goiás (de 3,0% para 3,6%) e
Espírito Santo (de 3,8% para 4,3%) mostraram os maiores avanços.
Fonte: G1
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