A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já tem pistas para
esclarecer a morte do traficante de drogas Francileudo Ferreira Lima,
26, assassinado na última sexta-feira após sair de uma audiência
criminal no Fórum Clóvis Beviláqua. Ele era apontado como um dos chefes
de gangues da comunidade do São Miguel, em Messejana.
O
Voyage preto, usado na fuga dos atiradores, é roubado e estava com
placas clonadas. O veículo foi periciado, ontem, no pátio da DHPP FOTO:
J.L. ROSA
O
Voyage preto, usado na fuga dos atiradores, é roubado e estava com
placas clonadas. O veículo foi periciado, ontem, no pátio da DHPP FOTO:
J.L. ROSAO crime ocorreu quando a vítima e um comparsa saíam do local em um táxi e foram atacados por outros bandidos em um veículo Voyage preto. Wellington da Costa Cruz, 19, o comparsa de Francileudo, também foi baleado e está internado no IJF. Ontem de manhã, O taxista Antônio Cardoso Mesquita, 64, esteve na DHPP), que dirigia o táxi. Lá, ele recebeu a guia para ser submetido a exame de corpo de delito. Após a perícia médica, o taxista terá de prestar depoimento. Ele exerce a profissão há 30 anos, sendo que há 15 faz ponto na frente do Fórum. O taxista diz que ainda está transtornado.
"Dormi muito pouco, pois escuto o barulho dos tiros quando fecho os olhos", relatou. Antônio Mesquita levou dois tiros de raspão no braço direito. O Voyage preto usado pelos atiradores está recolhido no pátio da DHPP.
O veículo, que foi tomado de assalto, estava com as placas clonadas OHY-6508.
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