Berlim, 27 mar (EFE).- O telescópio
MPG/ISSO do Observatório La Silla, situado no norte do Chile, conseguiu
visualizar um formoso grupo de brilhantes estrelas quentes e azuis,
sinais que demonstram sua recente formação, informou nesta quarta-feira o
Observatório Austral Europeu (ISSO) de Garching, no sul da Alemanha.
Os astrônomos estimam que as estrelas do cúmulo NGC 2547 têm entre 20 e 35 milhões de anos, idade equiparável a de um bebê de três meses se levarmos em conta que o Sol, com seus 4,6 bilhões de anos, ainda não atingiu sua meia vida.
Este grupo estelar se encontra na constelação austral de Vela, aproximadamente a 1,5 mil anos luz da Terra.
A imagem captada por uma câmera de grande campo instalada no telescópio MPG/ISSO mostra alguns novos membros de nossa galáxia, a Via Láctea, que abriga, além disso, estrelas de mais de 13 bilhões de anos, praticamente a mesma idade do universo, estimada em uns 13,7 bilhões de anos.
Apesar da antiguidade, ainda há muito movimento na Via Láctea, onde objetos se formam e se destroem de maneira constante.
A maior parte das estrelas não se forma de maneira isolada, mas em ricos cúmulos com tamanhos variáveis, que podem conter desde algumas dezenas até milhares delas.
O cúmulo NGC 2547 contém várias estrelas quentes que brilham em tons azulados, um claro sinal de sua juventude, mas também inclui uma ou duas amarelas e algumas vermelhas, que já evoluiu até se transformar em estrela vermelha gigante.
Normalmente, em termos comparativos, os cúmulos estelares abertos como este têm possuem vidas muito curtas - várias centenas de milhões de anos -, antes de se desintegraram e terem suas estrelas dispersas.
A imagem captada pelo telescópio MPG/ISSO mostra, além das brilhantes estrelas jovens quentes e azuis, muitos outros objetos, alguns mais frágeis e, inclusive, galáxias distantes da Via Láctea.
Outros objetos, com aparência difusa e alongada, são galáxias que se encontram a milhões de anos luz, por trás das estrelas que observamos com nosso campo de visão. EFE
Os astrônomos estimam que as estrelas do cúmulo NGC 2547 têm entre 20 e 35 milhões de anos, idade equiparável a de um bebê de três meses se levarmos em conta que o Sol, com seus 4,6 bilhões de anos, ainda não atingiu sua meia vida.
Este grupo estelar se encontra na constelação austral de Vela, aproximadamente a 1,5 mil anos luz da Terra.
A imagem captada por uma câmera de grande campo instalada no telescópio MPG/ISSO mostra alguns novos membros de nossa galáxia, a Via Láctea, que abriga, além disso, estrelas de mais de 13 bilhões de anos, praticamente a mesma idade do universo, estimada em uns 13,7 bilhões de anos.
Apesar da antiguidade, ainda há muito movimento na Via Láctea, onde objetos se formam e se destroem de maneira constante.
A maior parte das estrelas não se forma de maneira isolada, mas em ricos cúmulos com tamanhos variáveis, que podem conter desde algumas dezenas até milhares delas.
O cúmulo NGC 2547 contém várias estrelas quentes que brilham em tons azulados, um claro sinal de sua juventude, mas também inclui uma ou duas amarelas e algumas vermelhas, que já evoluiu até se transformar em estrela vermelha gigante.
Normalmente, em termos comparativos, os cúmulos estelares abertos como este têm possuem vidas muito curtas - várias centenas de milhões de anos -, antes de se desintegraram e terem suas estrelas dispersas.
A imagem captada pelo telescópio MPG/ISSO mostra, além das brilhantes estrelas jovens quentes e azuis, muitos outros objetos, alguns mais frágeis e, inclusive, galáxias distantes da Via Láctea.
Outros objetos, com aparência difusa e alongada, são galáxias que se encontram a milhões de anos luz, por trás das estrelas que observamos com nosso campo de visão. EFE
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