Para impulsionar as aplicações para os óculos inteligentes Glass, o Google
se aliou ao investidor Marc Andreessen, um dos primeiros a apostar no
Facebook e que hoje ocupa uma das cadeiras no conselho da rede social.
Por meio de seu braço de participação em empresas emergentes, o Google Ventures, a empresa de buscas na internet formulou a parceria com os fundos de investimento Andreessen Horowitz, de Marc, e Kleiner Perkins Caufield Byers (KPCB)..
As três empresas formarão o Glass Colletive para apoiar ideias de
startups que sejam voltadas para o Google Glass, que começa a ser
vendido nos EUA por US$ 1,5 mil, no fim do ano. “A tese do Glass é
profundamente ‘transformacional’”, afirmou Marc.
E completou: “E assim como a internet e o smartphone, um grande volume de trabalhe será feito por desenvolvedores terceirizados para que a visão do Glass se sobressaia. Os óculos traz aos desenvolvedores um novo trampolim para a criatividade e uma incrível nova plataforma para construir as aplicações que definirão o futuro”.
Além de apoiar o Facebook enquanto era uma startup, o fundo de Marc investiu em outras companhias como Airfnb, Foursquare, Pinterest e Skype. Já a KPCB aportou recursos no Twitter, Path, Shazan, Spotify, Flipboard e Zynga.
Em comum, as duas firmas de investimentos apostaram suas fichas no Groupon e na Zynga.
Os interessados devem submeter suas propostas ao coletivo. Por enquanto, começará com os startups nos EUA, mas dependendo do sucesso da iniciativa pode ser levada a outros países. (Veja aqui)
Por meio de seu braço de participação em empresas emergentes, o Google Ventures, a empresa de buscas na internet formulou a parceria com os fundos de investimento Andreessen Horowitz, de Marc, e Kleiner Perkins Caufield Byers (KPCB)..
Sergey
Brin, cofundador do Google, apresentou o Google Glass, óculos de
realidade aumentada da empresa que será vendido para visitantes do
Google I/O por US$ 1,5 mil (Foto: Paul Sakuma/AP)
E completou: “E assim como a internet e o smartphone, um grande volume de trabalhe será feito por desenvolvedores terceirizados para que a visão do Glass se sobressaia. Os óculos traz aos desenvolvedores um novo trampolim para a criatividade e uma incrível nova plataforma para construir as aplicações que definirão o futuro”.
Além de apoiar o Facebook enquanto era uma startup, o fundo de Marc investiu em outras companhias como Airfnb, Foursquare, Pinterest e Skype. Já a KPCB aportou recursos no Twitter, Path, Shazan, Spotify, Flipboard e Zynga.
Em comum, as duas firmas de investimentos apostaram suas fichas no Groupon e na Zynga.
Os interessados devem submeter suas propostas ao coletivo. Por enquanto, começará com os startups nos EUA, mas dependendo do sucesso da iniciativa pode ser levada a outros países. (Veja aqui)
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