A Pesquisa sobre Endividamento do Consumidor de Fortaleza, divulgada
pela Federação do Comércio do Estado do Ceará (Fecomércio-CE) nesta
terça-feira (14), mostra que 68,5% dos consumidores da capital cearense
possuem algum tipo de dívida. O resultado mostra uma piora com relação
ao último mês de junho, quando o índice alcançou 65,7%. "Todos os demais
indicadores pesquisados tiveram crescimento, indicando um claro
crescimento de endividamento do consumidor", afirma o estudo.
A proporção dos consumidores com contas ou dívidas em atraso teve aumento de 4 pontos percentuais, indo para 23,0% neste mês de julho. No mês de maio essa taxa havia alcançado o patamar de 25,0%, o que demonstra uma clara tendência de crescimento.
Segundo a pesquisa, os problemas financeiros afetam mais as mulheres (25% afirmam possuir contas em atraso) e estão igualmente distribuídos em todos os grupos etários, concentrando-se na faixa com renda familiar inferior a cinco salários mínimos (23,8%).
O tempo médio de atraso é de 65 dias e a principal justificativa para o atraso é o desequilíbrio financeiro – a diferença entre a renda e os gastos correntes – citado por 70,8% dos consumidores. O segundo motivo mais citado é o adiamento, por conta do uso dos recursos em outras finalidades, com 21,4%, seguido da contestação da dívida (7,3%).
A proporção dos consumidores com contas ou dívidas em atraso teve aumento de 4 pontos percentuais, indo para 23,0% neste mês de julho. No mês de maio essa taxa havia alcançado o patamar de 25,0%, o que demonstra uma clara tendência de crescimento.
Segundo a pesquisa, os problemas financeiros afetam mais as mulheres (25% afirmam possuir contas em atraso) e estão igualmente distribuídos em todos os grupos etários, concentrando-se na faixa com renda familiar inferior a cinco salários mínimos (23,8%).
O tempo médio de atraso é de 65 dias e a principal justificativa para o atraso é o desequilíbrio financeiro – a diferença entre a renda e os gastos correntes – citado por 70,8% dos consumidores. O segundo motivo mais citado é o adiamento, por conta do uso dos recursos em outras finalidades, com 21,4%, seguido da contestação da dívida (7,3%).
Fonte: G1/CE
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