Policiais civis do Ceará irão paralisar as atividades, em dias
alternados, em delegacias de todo o Estado, a partir da próxima
quinta-feira, 20. Caso não saia reestruturação salarial até o dia 7 de
abril, a paralisação geral deve ocorrer durante a Copa do Mundo. A
decisão foi tomada em assembleia realizada pelo Sindicato dos Policias
Civis de Carreira do Estado do Ceará (Sinpol/Ce), na última
segunda-feira, 17. A princípio, as paralisações estão previstas para
ocorrerem por um dia inteiro em uma unidade no Estado, que será definida
somente no dia da paralisação.
O presidente do Sinpol/Ce, Gustavo Simplício, disse ao O POVO Online que a categoria decidiu ainda denunciar o estado do Ceará, na Corte Interamericana de Justiça, por violação dos Direitos Humanos, por entender que o tratamento que é dado aos presos nas delegacias do Estado constitui crime de tortura. Caso venha a ser condenado, o Brasil ficará impedido de obter empréstimos internacionais.
Gustavo disse também que o o Sinpol/Ce irá ampliar a campanha dos outdoors, que apresentou aos cearenses os números da violência no Ceará, para várias capitais brasileiras. ''O mote da campanha é: não venha morrer no Ceará. O turista que tem amor a sua vida não vai escolher o Ceará como destino. Nós vamos mostrar que quem vier para o Estado corre o risco de morrer'', explicou o presidente do Sinpol/Ce.
O presidente do Sinpol/Ce, Gustavo Simplício, disse ao O POVO Online que a categoria decidiu ainda denunciar o estado do Ceará, na Corte Interamericana de Justiça, por violação dos Direitos Humanos, por entender que o tratamento que é dado aos presos nas delegacias do Estado constitui crime de tortura. Caso venha a ser condenado, o Brasil ficará impedido de obter empréstimos internacionais.
Gustavo disse também que o o Sinpol/Ce irá ampliar a campanha dos outdoors, que apresentou aos cearenses os números da violência no Ceará, para várias capitais brasileiras. ''O mote da campanha é: não venha morrer no Ceará. O turista que tem amor a sua vida não vai escolher o Ceará como destino. Nós vamos mostrar que quem vier para o Estado corre o risco de morrer'', explicou o presidente do Sinpol/Ce.
Redação O POVO Online
Fonte: O Povo Online
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